- Não.
- Por quê?
- Porque não.
Porque não, oras.
Mnhas explicações vis me enojam. E me bastam.
Sou rasa.
Nem por isso cheia.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
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Eu nunca passei por um perrengue danado na vida. Tenho vivos todos os que me pariram. Presentes mesmo na ausência da distância. A saudade é filha da puta, confesso. Mas até as minhas saudades são bonitas. O pior mesmo, atualmente, é ter de esperar por horas um extinto Vila Madalena dar as caras na faculdade, todo dia. Foi assim que nasceu esse blog: em prol da valorização do meu tempo desperdiçado no ponto de ônibus. Porque não só grandes dores geram escritores intensos. Longas esperas também.
5 comentários:
sorte que é porque não, porque se fosse porque sim, aí não seria resposta. se bem que vc tá falando em explicações. então tudo bem.
cheia não, só um pouco cheinha com esses quilinhos a mais.
ah, vá.
ô paulinha, esse negócio de eu no ponto parece carne em churrascaria.
prefiro bem passada.
nada muito sanguinário.
mas tá bom, viu!
huhu
legal, mais um blog de alguém da sala pra visitar todos os dias e me fazer perder tempo no trabalho (eu nem estou atolado de coisas pra fazer, mesmo).
Odeio essas pessoas que escrevem muito bem e me fazem sentir um bosta. Ah, você também entra nesse grupo, srta Agnelli.
Mandando bem, Paulinha!
"Porque não só grandes dores geram escritores intensos. Longas esperas também."
Perfeito!
Nossa! Vc escreve muito lindinho!^^
Parabéns pelo blog!
Beijinhos
Paulinha, no último não aposto que vc abriu um sorriso!
Muito interessante teu blog. Beijos.
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